Havia um bosque, em determinada região da Ásia, onde viviam felizes diversas árvores. Lá a paz e a felicidade reinavam. Até que certo dia chegou na floresta um grupo de lenhadores. Eles comentaram que necessitavam de três árvores especiais para atenderem a um último pedido que lhes havia chegado há dois dias. Os lenhadores analisaram as árvores do bosque, escolhendo, por fim, as três árvores que seriam cortadas no dia seguinte. Após a decisão, os lenhadores foram embora, enquanto as três jovens árvores choravam amargamente o triste fim que o destino lhes reservar.
Alguns minutos após, resignaram-se pois eram árvores que tinham fé em Deus. E se o Pai assim desejava, assim seria. Consoladas pelas outras irmãs, as três resolveram fazer um pedido à Deus em suas derradeiras orações. A primeira pediu ao Pai que da sua madeira fosse confeccionado o trono para o maior rei do mundo. A segunda pediu a Deus, que de sua madeira fosse elaborada uma grande embarcação que iria conduzir o maior dos reis e sua s grandes riquezas, por fim, a terceira árvore pediu ao Criador que de sua madeira fosse construída uma grande torre que ligasse o homem a Deus.
A pós realizados os pedidos, desceu do céu um anjo, enviado por Deus, que disse às três árvores: "Vossos pedidos serão atendidos, tenham fé em Deus e
aguardem !" Todos na floresta festejaram, agradecendo a assistência Divina. E no dia seguinte os lenhadores foram à floresta e consumaram o plano do dia anterior. As três árvores tombaram serenas, confiantes na promessa Divina.
O tempo continuou passou e a primeira árvore foi transformada em um cocho para a alimentação de porcos. A Segunda foi transformada em um pobre barco de pesca e a terceira, nada fizeram dela, apenas jogaram seus pedaços numa penitenciária, para lá ser utilizada em qualquer eventualidade.
A notícia logo chegou ao bosque, onde as demais árvores se indignaram com a falsa promessa do anjo. Todas perderam a fé em Deus. Somente as três pobres árvores, que não entendiam o que estava acontecendo, mantiveram-se firmes na fé.
O tempo continuou a passar, até que um dia o cocho de alimentar porcos, que era a primeira árvore, foi comprado pelo dono de uma estalagem em Belém. Alguns meses após, José e Maria tiveram que repousar na estrebaria dessa estalagem, devido à falta de quartos. Naquela noite nasceu o Rei dos reis e o seu primeiro trono foi o cocho de alimentar porcos da estrebaria. Jesus repousou toda a
noite na manjedoura que virou símbolo mundial do nascimento de Cristo. A primeira árvore, percebendo que estava sendo o primeiro trono do maior rei do mundo, rejubilou-se e agradeceu a Deus por Ter-lhe atendido o pedido.
Alguns anos se passaram, e a Segunda árvore, que foi transformada em um barco de pesca, foi comprada por Simão Pedro Barjonas, um pescador de Cafarnaum. Algum tempo depois estava ele, o Grande Rei. Passeando e pregando sobre aquela embarcação. Jesus carregava consigo o grande tesouro dos seus ensinamentos! A segunda árvore, também percebendo que seu pedido havia sido atendido, agradeceu a Deus. Ela queria ser uma grande embarcação, para transportar um grandioso rei e suas riquezas, havia concretizado seu sonho.
Mais alguns anos depois, a terceira árvore foi retirada da carceragem por dois soldados romanos. Apreensiva ela aguardou o desenrolar dos fatos, acreditando que sua oração seria atendida. Logo seus pedaços foram unidos, apressadamente em forma de cruz. Nela colocaram o melhor homem do mundo, pregando-lhe as mãos e os pés em sua madeira. Reconhecendo o filho de Deus que os homens não quiseram reconhecer, a terceira árvore, em prantos, disse: "Por que meu Deus ? Peço-te para ser uma árvore que ligue o homem a Deus, e Tu me tornas o instrumento para a morte do Teu Amado Filho ! Por que fizeste isto comigo ? As lágrimas da terceira árvore corriam pelos braços do Nazareno, que estava agonizando no alto da cruz, quando uma voz falou-lhe: " Minha filha, neste momento estás sendo motivo de sofrimento para Meu Amado Filho, mas no futuro tu serás o grandioso símbolo que ligará todos os meus filhos a mim. O símbolo do Cristo crucificado será o maior elo entre os homens e o Criador. "
Compreendendo, por fim, que também seu pedido havia sido realizado, a terceira árvore converteu suas lágrimas de dor, na mais pura oferta de alegria a Deus, por tornar-se a grande torre que ligaria, por séculos, os homens a Deus.
Nossos pedidos são como o destas árvores. Nós pedimos coisas sempre imaginando a glória e o conforto, que muitas vezes não é o melhor para nossos fracos espíritos.
Deus sabe, mais do que nós, o que é melhor para o nosso crescimento espiritual. Devemos pedir a Ele que nos ilumine os caminhos e que faça-se a sua vontade, pois ele sabe melhor do que ninguém o que é útil ao nosso progresso espiritual.
Devemos pois pedir a Jesus, que nos mostre o caminho, segundo a sabedoria do Pai, colocando em segundo plano as nossas intenções. Se o nosso pedido for coerente, para o nosso progresso espiritual, nesta encarnação, Deus nos abençoará com sua realização, caso tenhamos mérito; se não, tenhamos fé e paz no coração, e analisemos nossas vidas, pois, muitas vezes, nosso pedido já foi atendido, de outra forma, e não percebemos, porque estamos obcecados desejando que ele se realize tal qual o imaginamos.
Lembremos sempre: Deus é amor e compreensão e seu amor é infinito pelos seus filhos.
Havia um bosque, em determinada região da Ásia, onde viviam felizes diversas árvores. Lá a paz e a felicidade reinavam. Até que certo dia chegou na floresta um grupo de lenhadores. Eles comentaram que necessitavam de três árvores especiais para atenderem a um último pedido que lhes havia chegado há dois dias. Os lenhadores analisaram as árvores do bosque, escolhendo, por fim, as três árvores que seriam cortadas no dia seguinte. Após a decisão, os lenhadores foram embora, enquanto as três jovens árvores choravam amargamente o triste fim que o destino lhes reservar.
Alguns minutos após, resignaram-se pois eram árvores que tinham fé em Deus. E se o Pai assim desejava, assim seria. Consoladas pelas outras irmãs, as três resolveram fazer um pedido à Deus em suas derradeiras orações. A primeira pediu ao Pai que da sua madeira fosse confeccionado o trono para o maior rei do mundo. A segunda pediu a Deus, que de sua madeira fosse elaborada uma grande embarcação que iria conduzir o maior dos reis e sua s grandes riquezas, por fim, a terceira árvore pediu ao Criador que de sua madeira fosse construída uma grande torre que ligasse o homem a Deus.
A pós realizados os pedidos, desceu do céu um anjo, enviado por Deus, que disse às três árvores: "Vossos pedidos serão atendidos, tenham fé em Deus e
aguardem !" Todos na floresta festejaram, agradecendo a assistência Divina. E no dia seguinte os lenhadores foram à floresta e consumaram o plano do dia anterior. As três árvores tombaram serenas, confiantes na promessa Divina.
O tempo continuou passou e a primeira árvore foi transformada em um cocho para a alimentação de porcos. A Segunda foi transformada em um pobre barco de pesca e a terceira, nada fizeram dela, apenas jogaram seus pedaços numa penitenciária, para lá ser utilizada em qualquer eventualidade.
A notícia logo chegou ao bosque, onde as demais árvores se indignaram com a falsa promessa do anjo. Todas perderam a fé em Deus. Somente as três pobres árvores, que não entendiam o que estava acontecendo, mantiveram-se firmes na fé.
O tempo continuou a passar, até que um dia o cocho de alimentar porcos, que era a primeira árvore, foi comprado pelo dono de uma estalagem em Belém. Alguns meses após, José e Maria tiveram que repousar na estrebaria dessa estalagem, devido à falta de quartos. Naquela noite nasceu o Rei dos reis e o seu primeiro trono foi o cocho de alimentar porcos da estrebaria. Jesus repousou toda a
noite na manjedoura que virou símbolo mundial do nascimento de Cristo. A primeira árvore, percebendo que estava sendo o primeiro trono do maior rei do mundo, rejubilou-se e agradeceu a Deus por Ter-lhe atendido o pedido.
Alguns anos se passaram, e a Segunda árvore, que foi transformada em um barco de pesca, foi comprada por Simão Pedro Barjonas, um pescador de Cafarnaum. Algum tempo depois estava ele, o Grande Rei. Passeando e pregando sobre aquela embarcação. Jesus carregava consigo o grande tesouro dos seus ensinamentos! A segunda árvore, também percebendo que seu pedido havia sido atendido, agradeceu a Deus. Ela queria ser uma grande embarcação, para transportar um grandioso rei e suas riquezas, havia concretizado seu sonho.
Mais alguns anos depois, a terceira árvore foi retirada da carceragem por dois soldados romanos. Apreensiva ela aguardou o desenrolar dos fatos, acreditando que sua oração seria atendida. Logo seus pedaços foram unidos, apressadamente em forma de cruz. Nela colocaram o melhor homem do mundo, pregando-lhe as mãos e os pés em sua madeira. Reconhecendo o filho de Deus que os homens não quiseram reconhecer, a terceira árvore, em prantos, disse: "Por que meu Deus ? Peço-te para ser uma árvore que ligue o homem a Deus, e Tu me tornas o instrumento para a morte do Teu Amado Filho ! Por que fizeste isto comigo ? As lágrimas da terceira árvore corriam pelos braços do Nazareno, que estava agonizando no alto da cruz, quando uma voz falou-lhe: " Minha filha, neste momento estás sendo motivo de sofrimento para Meu Amado Filho, mas no futuro tu serás o grandioso símbolo que ligará todos os meus filhos a mim. O símbolo do Cristo crucificado será o maior elo entre os homens e o Criador. "
Compreendendo, por fim, que também seu pedido havia sido realizado, a terceira árvore converteu suas lágrimas de dor, na mais pura oferta de alegria a Deus, por tornar-se a grande torre que ligaria, por séculos, os homens a Deus.
Nossos pedidos são como o destas árvores. Nós pedimos coisas sempre imaginando a glória e o conforto, que muitas vezes não é o melhor para nossos fracos espíritos.
Deus sabe, mais do que nós, o que é melhor para o nosso crescimento espiritual. Devemos pedir a Ele que nos ilumine os caminhos e que faça-se a sua vontade, pois ele sabe melhor do que ninguém o que é útil ao nosso progresso espiritual.
Devemos pois pedir a Jesus, que nos mostre o caminho, segundo a sabedoria do Pai, colocando em segundo plano as nossas intenções. Se o nosso pedido for coerente, para o nosso progresso espiritual, nesta encarnação, Deus nos abençoará com sua realização, caso tenhamos mérito; se não, tenhamos fé e paz no coração, e analisemos nossas vidas, pois, muitas vezes, nosso pedido já foi atendido, de outra forma, e não percebemos, porque estamos obcecados desejando que ele se realize tal qual o imaginamos.
Lembremos sempre: Deus é amor e compreensão e seu amor é infinito pelos seus filhos.